És feliz com fama? Ou será que a fama é mais feliz que tu?

"Being happy is not having a perfect life, but stop being a victim of the problems and become the author of the story itself".
- Abraham Lincoln 

Ora viva leitor! Sou a Chinaski!
Atualmente, com o despoletar das novas tecnologias em várias áreas a um ritmo explosivo proporciona uma resposta instantânea e mais acessível à camada mais jovem que se serve desse tipo de meios virtuais para ascender rapidamente ao patamar da popularidade social.


Na verdade, a caça pela popularidade tem-se tornado sinónimo de fama, reconhecimento público e sucesso profissional. Mas, tudo é cíclico, num dia podemos ter fama nas redes sociais e, passado um momento, deixamos de a ter. Este é o problema de termos como objetivo a popularidade, porque é algo efémero.

Por outro lado, algumas das razões para adotar este modo de ascender na sociedade pode ser devido a uma tentativa de se adaptar ao grupo de amigos ou de ser bem-sucedido. Mas, a maior parte necessita do reconhecimento das outras pessoas para se poder valorizar a si mesma.

Mas, a pressão social criada através da ideia de vida perfeita que nós próprios tentamos criar nas redes sociais proporciona-nos este tipo de pressão (Olhem para o meu Instagram - post da Lia que aborda este tema) porque nós é que criamos este problema ou desvalorização da própria pessoa o que torna a ideia de popularidade ainda mais forte, sendo equiparada a uma porta de saída da “zona invisível social”. Tudo isto vai criar posteriormente através das tais redes sociais, as típicas “amizades plástico” e o terrível “isolamento social”.

Para conseguirmos aguentar a pressão social, que nomeadamente afeta cada vez mais as pessoas da sociedade do século XXI, é ter um suporte familiar forte e, igualmente em termos de amizades. Basear as nossas relações com valores tais como a confiança, verdade e inocência. Amar a nossa pessoa através de self-love motivation – tudo isto vai fortalecer a nossa mente contra as pressões que vão surgindo ao longo da nossa vida social, profissional ou íntima.

Não é mau assumirmos que queremos alcançar a fama, mas tal como tudo na vida, “tudo o que é em excesso cheira mal”. Por isso, só precisamos de nos esforçar naquilo que realmente gostamos de fazer e amar-nos como somos, deixando de lado pensamentos irrealistas ligados a um contexto de perfeição que não é possível alcançar sem sacrificar outros elementos na nossa vida.


É triste observar que estamos no século XXI e que a própria sociedade cultive a futilidade e que se esqueça de referir que o mais importante é a essência de cada um e não padronizar a nossa forma de encarar o mundo.



Comments

Popular posts from this blog

❝ The World Is a book, and those who do not travel read only a page❞

M A F R A - Portugal