CHINASKI

Ora viva leitor! Eu sou a Chinaski! Realidade? O que é? Será que a realidade é algo uno? Será que é um padrão para todos? Como este assunto é delicado e, normalmente, cria uma certa divergência entre as pessoas. Dentro do que é conhecido como “senso comum”, esta palavra – realidade -, significa o ajuste que nós -Homem-, realizamos entre a imagem e a ideia da coisa. O problema que surge quando realizamos este processo automático dentro da mente humana é algo que é estudado por diversas ciências sociais, a antropologia, a filosofia, a psicologia e, inclusive as artes visuais. Por isso, a partir deste ponto de partida podemos associar que, tal como a Frida Khalo dissera - I paint my own reality.The only think i know is that i paint because I need to, and i paint whatever passes through my head without any other consideration» -, nós olhamos para a nossa realidade! Na minha jovem opinião e, por tudo o que já tenho visto, existe uma colossal tentativa por parte de

Ora viva leitor! Sou a Chinaski! Sabem como é? Chuva torrencial ou chuva “molha-parvos”, significa casa a ver filmes clichés que fazem cair lágrimas! Dias chuvosos que levam as pessoas a fecharem-se em casa porque estar à chuva é desagradável, recorremos à opção mais vantajosa que é sentar no sofá a observar a chuva. É realmente encantador e fascinante [escrita irónica e sarcástica] a tendência para as cadeias televisivas optarem por passar filmes deprimentes que nos fazem pensar nas nossas vidas, quando o tempo fora de casa também propicia a que fiquemos mais melancólicos e pensativos. Deste modo, passam filmes onde não há escapatória de saíres sem chorares baba e ranho, maioritariamente. Por exemplo, hoje foi um desses dias... « Now is Good ». Sim, este é um, de entre muitos outros filmes, em que é impossível não o acabar sem ter chorado umas 1500 vezes pelo meio. O que estes filmes refletem ou tentam pelo menos transmitir às pessoas é que a "v ida é curta

      Ora viva de novo! Sou a Chinaski! Uma das melhores sensações que uma pessoa pode ter na vida é a possibilidade de poder estar num sítio onde se passou tanta história, onde tu consegues sentir que houve tanta cultura, história e mistérios que ficaram naquele tempo e que apenas por momentos consegues sentir o ar de todos os seres humanos que presenciaram aquele local num tempo passado e longínquo do teu…é simplesmente uma ideia tão linda e complexa que me faz pensar que o mundo, os seres humanos, os animais, fazemos parte de uma estrutura espácio-temporal enorme, maior do que aquilo que pensamos. Como eu sou uma pessoa que anda sempre com a cabeça nas nuvens, faço normalmente anotações de países e locais mais específicos que eu gostaria eventualmente de fazer quando tivesse oportunidade. Deste modo, Vienna, Santorini, Versailles, Londres, St. Petersburg, são alguns dos meus destinos favoritos. É claro que ao longo do tempo, vou adicionando mais destinos que vou d

"What can a pencil do for all of us? Amazing things. It can write transcendente poetry, uplifting music, or life-changing equations; it can sketch the future, give life to untold beauty, and communicate the full-force of our love and aspirations ."  - Adam Braun Ora viva!! É a Chinaski! O tema de hoje é acerca do objectivo  de desenhar ! Sendo assim, para começar o post, é normal perguntarmos-nos s e temos algum gosto pelo desenho ou pela pintura. A chas que é uma boa ideia ter um diário gráfico connosco? Qual será então a vantagem de desenhar neles? Para mim, é muito mais do que desenhar numa simples folha de papel e preencher ao máximo o branco que existe nela. Honestamente, desde dos três anos que eu tenho uma enorme paixão pelo desenho e pela pintura. Penso que, o facto de ter gostado tanto desta atividade foi porque permitia-me recriar aquilo que eu pensava e transpor a minha imaginação para algo físico onde todas as pessoas conseguiriam ador

" Tu és Sete-Sóis porque vês às claras, tu serás Sete-Luas porque vês às escuras, e, assim, Blimunda, que até aí só se chamava, como sua mãe, de Jesus, ficou sendo Sete-Luas, e bem batizada estava, que o batismo foi de padre, não alcunha de qualquer um. Dormiram nessa noite os sóis e as luas abraçados, enquanto as estrelas giravam devagar no céu, Lua onde estás, Sol aonde vai s .” - Memorial do Convento. Ora viva caro leitor! Eu sou a Chinaski! Hoje levo-vos a Mafra! Comecei com uma citação de uma das obras do escritor português José Saramago, o Memorial do Convento. O Memorial do Convento foi publicado em 1982. Nesta obra, o escritor português tenta cruzar a História, a ficção e o fantástico através de personagens inventadas e figuras históricas de caráter excêntrico como o caso do rei D. João V, a sua princesa austríaca D. Josefa ou o Padre Bartolomeu de Gusmão a quem foi atribuída a invenção da passarola. D. João V promete a Deus e à própria Igreja a construção de um